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Recentemente, como que a corroborar estes estudos etnológicos, os cientistas do Genographic Project também identificaram um padrão genético associado à expansão dos fenícios, comprovando que este povo deixou a sua marca genética em muitos outros da orla mediterrânica, e está na origem dos portugueses: um novo método de análise genética revela que deixaram a sua marca genética em muitos povos mediterrânicos — e os portugueses estão entre os que mais se podem gabar de ter a marca fenícia no seu ADN. Um em cada 17 homens que hoje vivem nas costas do Norte de África e no sul da Europa podem ter tido um antepassado fenício, que tinha como ponto de partida o actual Líbano, terra de Canaã, conclui um estudo publicado na revista científica "American Journal of Human Genetics".Os cientistas do "Genographic Project" (que estuda a forma como a humanidade se espalhou pelo planeta) identificaram um padrão genético associado à expansão dos fenícios, tal como as fontes históricas a revelam. Depois, estudaram o cromossoma Y de 1330 homens nesses locais, para verificar a frequência desse padrão. Assim, descobriram os locais da bacia do Mediterrâneo onde é mais provável haver descendentes masculinos dos fenícios, e, sobretudo, na costa atlântica portuguesa, com a consequente expansão para o todo o território português: os Fenícios ou Púnicos, que é um povo similar, em alguns aspectos, aos hebreus, ambas civilizações do Mundo Mediterrânico: Europa do Sul, Mediterrânica, Norte de África e Médio-Oriente, não são, portanto, culturas invasoras do território português, mas as culturas locais, originais, indígenas, de tal modo que as únicas culturas invasoras do território português são a romana e, posteriormente, a berbere. As Culturas que deram origem aos portugueses são, portanto, a Púnica/Fenícia/Cananeia, comum a todo o território, a Hebraica/Judaica, sobretudo no Noroeste Peninsular: culturas autóctones, a Romana e a Berbere, culturas invasoras do território, a partir do Sul: todos os outros povos derivam da mitologia dos historiadores e arqueólogos tradicionais, que utilizavam métodos rudimentares na análise da realidade social.Assim, grande parte dos povos pré-romanos são povos míticos, inventados pelos historiadores e arqueólogos tradicionais, como os Cónios, Brácaros, Célticos, Coelernos, Equesos, Gróvios, Interamicos, Leunos, Luancos, Límicos, Narbasos, Nemetatos, Gigurri, Pésures, Quaquernos, Seurbos, Tamagani, Taporos, Zoelas ou Turodos, derivados de uma abordagem mítica, não racional, na análise das populações do território português, baseada, sobretudo, em documentos escritos latinistas católico-romanos ou de um crioulo latinista. Constata-se, portanto, que os púnicos/fenícios são os portugueses antigos, os lusitanos, a cultura estrutural, comum a todo o território português, desde o Minho ao Algarve, de onde derivam as várias gerações de portugueses e os portugueses actuais, mas com maior incidência na civilização das citânias, castros e cividades, no Noroeste português, cuja organização social se baseava em torno do conceito jurídico e social de 'Berit': pacto, aliança, de onde derivam as populações do Noroeste Peninsular, onde, de modo concomitante, floresceu a cultura Judaica.
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