Neste vídeo, você poderá ver o compromisso que Obama estabeleceu com o sionismo, prometendo dentre um mar de outra coisas, 30 bilhões de dólares para Israel gastar com material militar
Diáspora judaica financia cofres de Israel
Os judeus de todo o mundo, apoiando Israel contra o levante palestino, estão dispostos a comprar neste ano quantidades inéditas de títulos do governo com taxas de juros relativamente baixas. Um funcionário do Ministério das Finanças disse hoje que a venda dos títulos pode render US$1,35 bilhão, e com isso Israel não precisará recorrer nos próximos meses ao mercado internacional para sanear suas finanças de guerra. O vice-tesoureiro-geral Eldad Fresher afirmou que o plano de Israel era levantar US$ 1 bilhão com títulos pessoais, normalmente comprados por judeus de outros países, e outros US$ 900 milhões em duas ofertas de bônus a investidores institucionais. A dívida israelense é avaliada com nota A2 pela agência Moody's e como A – pela Standard & Poor e pela Fitch. Mas desde o começo do ano Israel já vendeu US$ 1,1 bilhão em bônus para pessoas físicas. O governo prevê que as vendas até o final do ano fiquem entre US$ 1,25 bilhão e US$ 1,35 bilhão, número superior ao recorde de US$ 1,2 bilhão, registrado em 1991. "Os títulos do Estado de Israel estão vendendo muito mais do que o esperado", disse Fresher, notando que esses papéis têm taxas de juros abaixo das encontradas no mercado."Esta é a maneira mais barata de levantarmos dinheiro. É o melhor caminho para usar nos tempos difíceis". Os bônus de cinco anos vendidos aos judeus são cotados a 140 pontos, ou seja, uma diferença de 1,4% em relação aos mesmos títulos vendidos pelo governo dos Estados Unidos – os quais, atualmente, pagam juros anuais de 2,76%. Para os bônus de dez anos, o prêmio de Israel é de 165 pontos acima dos títulos de dez anos dos EUA, que recebem juros de 3,71%. Segundo Frescher, os mercados internacionais tendem a ser mais sensíveis às situações instáveis, como a de Israel, mas "a diáspora judaica é indiferente à questão da segurança, muito pelo contrário". Israel precisa de financiamento mais do que nunca, pois atravessa sua pior recessão em 50 anos, por causa da perda de ritmo na economia global e dos dois anos de conflito com os palestinos. O governo teve de cortar muitos gastos neste ano para manter o déficit sob controle, num momento em que crescem os custos com defesa e diminui a arrecadação. Em 2001, Israel conseguiu vender US$ 1 bilhão em títulos a pessoas físicas, a maior parte nos Estados Unidos. Em Nova York, onde fica a maior comunidade judaica fora de Israel, várias sinagogas organizam jantares para vender bônus. O atual momento de Israel é semelhante ao de 1991, quando houve o recorde anterior de venda de títulos. Naquela época, o país recebeu 800 mil imigrantes da ex-União Soviética e foi alvo dos mísseis Scud do Iraque. Apesar do sucesso dos títulos, Israel ainda estuda lançar papéis em dólar neste ano. Fresher diz que o país não precisa desse dinheiro, mas que pode aproveitar o bom desempenho dos seus títulos no mercado externo.
Seg Out 11, 2010 7:18 pm por Alef
» Ontem e hoje (o sionismo de Israel comparado ao massacre nazista, em fotos)
Ter Out 05, 2010 6:00 pm por Alef
» palavras de origem arabes no vocabulario portugues
Ter Jun 01, 2010 7:20 pm por PLivre
» Ligaçao de Portugal com o medio Oriente
Ter Jun 01, 2010 7:19 pm por PLivre
» Como se chama as laranjas no medio Oriente Sabe ?
Ter Jun 01, 2010 7:18 pm por PLivre
» Fatima - em Portugal
Ter Jun 01, 2010 7:16 pm por PLivre
» Terroristas?
Ter Jun 01, 2010 7:14 pm por PLivre
» Festa da cultura árabe em Campinas - SP
Sáb Dez 05, 2009 1:50 pm por Vitor mango
» O valor do vossom Forum Palestina
Seg Nov 30, 2009 1:53 pm por PLivre