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    Mensagem  PLivre Seg Fev 16, 2009 2:18 pm

    A crise deflagrada pelos lançamentos de foguetes pelo Hamas no território israelense provocando a ampla ofensiva do exército de Israel sobre a Faixa de Gaza teve uma pausa inconclusiva com a declaração de cessar-fogo unilateral do governo israelense pouco antes da posse do novo presidente norte-americano, Barack Obama.

    Com diversas crises para administrar, como a situação do Iraque e a crise econômica, o novo governo americano iniciou a sua gestão como uma incógnita que aos poucos começa a mostrar que política irá implementar na região. Mantendo o mesmo secretário de Defesa, Robert Gates, e nomeando a sua ex-rival democrata Hillary Clinton como secretária de Estado, Barack Obama começa a se distinguir do seu antecessor com demonstrações mais conciliatórias com o mundo muçulmano. A indicação do ex-senador George Mitchell como enviado especial para a paz no Oriente Médio revela uma suposta posição equilibrada em relação a israelenses e palestinos. Autor do relatório Mitchell que buscava apurar as causas da segunda Intifada, o relatório condenou igualmente ambas as partes pela eclosão do conflito.

    Apoiador da solução de dois Estados, Obama mencionou apenas as necessidades de transformação de Israel e expressou sensibilidade com o sofrimento palestino, sem demandar inicialmente o combate ao terrorismo palestino contra Israel. Adotando uma posição legalista e com maior envolvimento no conflito, Obama excluiu o Hamas como parceiro para o diálogo alegando que o movimento não cumpre as condições da comunidade internacional. Com foco em Gaza, onde o Hamas tem o controle, o novo governo americano promete reabrir as fronteiras do território sob a administração da Autoridade Palestina e com a supervisão da União Européia. Entretanto, isso demanda uma acomodação entre Hamas e Fatah, que já tentaram num passado recente um governo de união nacional sem sucesso, desencadeando uma ruptura representada nos dois territórios. O Hamas foi banido da Cisjordânia, e a Fatah foi banida da Faixa de Gaza.

    Leia o texto completo aqui:

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