Israel pede intervenção brasileira contra ataques no país
JERUSALÉM - Israel iniciou uma campanha de pressão diplomática contra o presidente venezuelano, Hugo Chávez, devido aos constantes ataques antissemitas realizados no país, informou nesta quarta-feira o jornal Haaretz.
Segundo a publicação, o governo israelense decidiu pedir a intervenção de 15 países, entre eles Brasil, Argentina e Espanha, pelo fim da onda de ataques antissemitas cometidos na Venezuela.
No último dia 26 de fevereiro, uma organização comunitária judaica de Caracas foi alvo de uma bomba e, em 31 de janeiro, também na capital do país, uma sinagoga foi profanada.
Israel recorreu a países que mantêm relações diplomáticas com a Venezuela, visto que desde janeiro passado os dois Estados não possuem laços diplomáticos, rompidos por Chávez em reação à ofensiva militar israelense contra o Hamas na Faixa de Gaza, iniciada no dia 27 de dezembro de 2008.
"Na Venezuela há uma significativa explosão de antissemitismo e devemos mandar uma mensagem ao presidente venezuelano, por meio de diversos canais, para expressar a ele a gravidade que nós atribuímos a esta situação", explicou uma fonte do governo israelense. "Queremos que Chávez saiba que, aos olhos de Israel, ele é responsável pelo bem-estar da comunidade judaica venezuelana", afirmou.
A comunidade judaica na Venezuela reúne cerca de 15 mil pessoas.
LINK: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=2&id_noticia=277155
JERUSALÉM - Israel iniciou uma campanha de pressão diplomática contra o presidente venezuelano, Hugo Chávez, devido aos constantes ataques antissemitas realizados no país, informou nesta quarta-feira o jornal Haaretz.
Segundo a publicação, o governo israelense decidiu pedir a intervenção de 15 países, entre eles Brasil, Argentina e Espanha, pelo fim da onda de ataques antissemitas cometidos na Venezuela.
No último dia 26 de fevereiro, uma organização comunitária judaica de Caracas foi alvo de uma bomba e, em 31 de janeiro, também na capital do país, uma sinagoga foi profanada.
Israel recorreu a países que mantêm relações diplomáticas com a Venezuela, visto que desde janeiro passado os dois Estados não possuem laços diplomáticos, rompidos por Chávez em reação à ofensiva militar israelense contra o Hamas na Faixa de Gaza, iniciada no dia 27 de dezembro de 2008.
"Na Venezuela há uma significativa explosão de antissemitismo e devemos mandar uma mensagem ao presidente venezuelano, por meio de diversos canais, para expressar a ele a gravidade que nós atribuímos a esta situação", explicou uma fonte do governo israelense. "Queremos que Chávez saiba que, aos olhos de Israel, ele é responsável pelo bem-estar da comunidade judaica venezuelana", afirmou.
A comunidade judaica na Venezuela reúne cerca de 15 mil pessoas.
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