Papa Bento XVI visitará Israel e os territórios palestinos
CIDADE DO VATICANO, Santa Sé (AFP) — O Papa Bento XVI anunciou neste domingo, durante a bênção dominical do Angelus, que visitará Israel entre os dias 8 e 15 de maio, referindo-se à viagem como "uma peregrinação pela unidade e a paz no Oriente Médio".
Alguns minutos mais tarde, a Santa Sé publicou um comunicado, precisando que as etapas da viagem não vão se limitar a Israel.
"A convite do Rei da Jordânia, do presidente de Israel, do presidente da Autoridade Palestina e da Assembléia dos Bispos Católicos, Bento XVI realizará uma peregrinação à Terra Santa, visitando Amã, Jerusalém, Belém e Nazaré", informou o Vaticano.
A preparação da visita - a primeira do Papa à região - já havia sido mencionada por Bento XVI no dia 12 de fevereiro, durante uma audiência com representantes de organizações judaico-americanas, mas a confirmação e as datas ainda não haviam sido divulgadas.
"De 8 a 15 de maio realizarei uma peregrinação à Terra Santa para pedir ao Senhor, ao visitar os locais que se tornaram santos depois de sua passagem pela Terra, o dom precioso da unidade e da paz para o Oriente Médio e para toda a humanidade", declarou o pontífice.
"Estou muito feliz com a aceitação pelo Papa do meu convite para vir à Terra Santa. Será um acontecimento extremamente importante que traz em si um espírito de paz e de esperança", reagiu o presidente israelense Shimon Peres.
Por sua vez, o presidente palestino Mamud Abbas afirmou "esperar que esta visita possa ser uma abertura para o amor e a boa vontade, que difunde a paz", em comunicado.
Embora o programa detalhado da viagem não tenha sido ainda divulgado pela Santa Sé, a agência de informações religiosas I.Media diz que Bento XVI deverá estar na Jordânia, de 8 a 11 de maio.
Deverá também celebrar missa para a comunidade católica no estádio de Amã e entrar novamente numa mesquita, após a visita feita à Mesquita Azul de Istambul em dezembro de 2006. A permanência na Jordânia poderá também ser ocasião para Bento XVI de se encontrar com bispos iraquianos.
Em relação ao Iraque, seu presidente Jalal Talabani e seu primeiro-ministro Nouri al-Maliki convidaram "pessoalmente" o Papa a aproveitar sua viagem à região para lhes fazer uma visita, informou neste domingo, em Amã, Monsenhor Francis Assisi Chullikat, núncio apostólico na Jordânia.
De 11 a 15 de maio, o Papa visitará Israel, dirigindo-se a Yad Vashem, o memorial do Holocausto em Jerusalém, visitando a esplanada das mesquitas e o "Muro das Lamentações", como o fez seu predecessor João Paulo II em março de 2000.
Também deverá passar um dia nos Territórios palestinos, no dia 13 de maio, segundo I.Media.
A oficialização da viagem acontece algumas semanas após a enorme polêmica suscitada pelo levantamento da excomunhão de um bispo fundamentalista que negou o Holocausto.
"Toda a negação ou minimização desse crime é intolerável e inaceitável", havia afirmado em seguida Bento XVI, acrescentando que "a Igreja está profunda e irrevogavelmente comprometida com a rejeição ao antissemitismo".
LINK: http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iveLXw8K8WUn_ExMINfvvwgqQ43Q
CIDADE DO VATICANO, Santa Sé (AFP) — O Papa Bento XVI anunciou neste domingo, durante a bênção dominical do Angelus, que visitará Israel entre os dias 8 e 15 de maio, referindo-se à viagem como "uma peregrinação pela unidade e a paz no Oriente Médio".
Alguns minutos mais tarde, a Santa Sé publicou um comunicado, precisando que as etapas da viagem não vão se limitar a Israel.
"A convite do Rei da Jordânia, do presidente de Israel, do presidente da Autoridade Palestina e da Assembléia dos Bispos Católicos, Bento XVI realizará uma peregrinação à Terra Santa, visitando Amã, Jerusalém, Belém e Nazaré", informou o Vaticano.
A preparação da visita - a primeira do Papa à região - já havia sido mencionada por Bento XVI no dia 12 de fevereiro, durante uma audiência com representantes de organizações judaico-americanas, mas a confirmação e as datas ainda não haviam sido divulgadas.
"De 8 a 15 de maio realizarei uma peregrinação à Terra Santa para pedir ao Senhor, ao visitar os locais que se tornaram santos depois de sua passagem pela Terra, o dom precioso da unidade e da paz para o Oriente Médio e para toda a humanidade", declarou o pontífice.
"Estou muito feliz com a aceitação pelo Papa do meu convite para vir à Terra Santa. Será um acontecimento extremamente importante que traz em si um espírito de paz e de esperança", reagiu o presidente israelense Shimon Peres.
Por sua vez, o presidente palestino Mamud Abbas afirmou "esperar que esta visita possa ser uma abertura para o amor e a boa vontade, que difunde a paz", em comunicado.
Embora o programa detalhado da viagem não tenha sido ainda divulgado pela Santa Sé, a agência de informações religiosas I.Media diz que Bento XVI deverá estar na Jordânia, de 8 a 11 de maio.
Deverá também celebrar missa para a comunidade católica no estádio de Amã e entrar novamente numa mesquita, após a visita feita à Mesquita Azul de Istambul em dezembro de 2006. A permanência na Jordânia poderá também ser ocasião para Bento XVI de se encontrar com bispos iraquianos.
Em relação ao Iraque, seu presidente Jalal Talabani e seu primeiro-ministro Nouri al-Maliki convidaram "pessoalmente" o Papa a aproveitar sua viagem à região para lhes fazer uma visita, informou neste domingo, em Amã, Monsenhor Francis Assisi Chullikat, núncio apostólico na Jordânia.
De 11 a 15 de maio, o Papa visitará Israel, dirigindo-se a Yad Vashem, o memorial do Holocausto em Jerusalém, visitando a esplanada das mesquitas e o "Muro das Lamentações", como o fez seu predecessor João Paulo II em março de 2000.
Também deverá passar um dia nos Territórios palestinos, no dia 13 de maio, segundo I.Media.
A oficialização da viagem acontece algumas semanas após a enorme polêmica suscitada pelo levantamento da excomunhão de um bispo fundamentalista que negou o Holocausto.
"Toda a negação ou minimização desse crime é intolerável e inaceitável", havia afirmado em seguida Bento XVI, acrescentando que "a Igreja está profunda e irrevogavelmente comprometida com a rejeição ao antissemitismo".
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